Avançar para o conteúdo principal

Projecto “Escolas do Futuro” da Joaquim de Carvalho entre os seis finalistas



No passado dia 19 de Março, em Lisboa, quatro alunos do 12º ano (de Ciências e Tecnologias e de Artes) da nossa Escola, acompanhados pelo Director da escola, Professor Carlos Santos, e supervisionados pela Professora Elisa Matos, defenderam o seu projecto "Escolas do futuro", promovido pela EPIS (Empresários Pela inclusão Social), a que se candidataram 29 escolas a nível nacional. Destas, foram seleccionadas seis, entre as quais a Joaquim de Carvalho.

Com este concurso a EPIS lança aos alunos de Portugal o desafio de imaginarem o futuro das suas escolas. Colocar os alunos no centro do debate da Educação é o objectivo desta iniciativa, que consiste na realização de trabalhos centrados na partilha da visão imaginada das escolas de futuro, respondendo à pergunta genérica: “Como será a Escola do Futuro?”. Os três principais critérios de avaliação são a adequação ao tema proposto, a qualidade das ideias apresentadas; a criatividade da comunicação e dos suportes utilizados.

Daniel Mendes, Jessica Vicente, Miguel Alípio e Rui Liceia defenderam, perante um júri composto por representantes das diferentes Direcções Regionais de Educação e pelo representante da EPIS, Diogo Simões Pereira, o projecto da nossa escola, assente numa apresentação vídeo, rodado ao som de uma canção da autoria dos alunos (letra e música), “Escola do Futuro”. Nele são apresentados os espaços da escola (após a requalificação) em consonância com a perspectiva pedagógica e social que determina a prática educativa deste estabelecimento de ensino.

A 6 de Abril, na Fundação Calouste Gulbenkian, as três melhores escolas apresentarão o seu projecto na 1.ª Conferência EPIS “Escolas de Futuro”. É elevada a expectativa relativamente à presença da nossa escola na fase final.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

À Conversa com...Margarida Bessone

O Sinal foi conversar com a professora Margarida Bessone que, durante 40 anos, foi professora nesta escola e que acaba de se aposentar. Sinal: Por que decidiu ser professora? Margarida Bessone: Sempre gostei de português e francês, aliás eram as minhas disciplinas preferidas. Ainda ponderei a hipótese de seguir Psicologia, mas era preciso Matemática e isso estava fora de  questão. Sempre gostei muito de literatura, lia horas a fio. O ensino foi uma escolha natural. S.: Que balanço faz da sua vida como docente? M.B.: É um balanço muito positivo. Gostei sempre muito da minha profissão. A certa altura pensei que se não tivesse sido professora teria sido atriz, mas no meu tempo de rapariga essa opção era impensável, pois havia um certo preconceito face à profissão:teria de sair de casa e ir para um ambiente totalmente diferente. Apesar disso, gostei sempre muito de dar aulas, de ensinar, de ver os progressos dos alunos. Às vezes, quando encontro antigos alunos, recordamos em conjunto ...

Instalação de candeeiros no átrio da Escola

Está patente no átrio da nossa escola uma instalação de candeeiros realizados por alunos do 8º e 9º anos no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica.  Trata-se de um conjunto variado de peças em cuja construção foram utilizados materiais reciclados, tais   como rolhas de cortiça,  madeira, corda, entre outros. Estes trabalhos, orientados pela professora de Educação Tecnológica, Cecília  Vale, revelam grande criatividade e bom gosto. Parabéns aos artistas!

Histórias Multissensoriais

O projeto “Histórias Multissensoriais” tem como objetivo capacitar e enriquecer o percurso escolar dos alunos com necessidades especificas, ajudando-os a alcançar todo o seu potencial, independentemente das suas limitações. Deste modo, os alunos do 10ºJ, 10º G e 12ºF da UAMS, valência do CAA da Escola Secundária Dr Joaquim de Carvalho, acompanhados pelas professoras de educação especial dinamizadoras do projeto e terapeuta ocupacional, usaram os seus sentidos para contar histórias inclusivas junto dos seus pares nas escolas do concelho, nomeadamente, agrupamento de escolas da Figueira Mar (escola Infante D. Pedro, agrupamento da Zona Urbana (escola Dr João de Barros) e agrupamento de escolas do Paião (escola Dr. Pedrosa Veríssimo). Nesta atividade há ainda a salientar o fantástico convívio e partilha! Valorizar as diferenças é a chave para um mundo onde todos os talentos são celebrados.