Jornal Sinal - Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Sinal- Sabemos que é psicóloga escolar. Pode dizer-nos há quantos anos? E qual a razão da sua escolha profissional? F.S.- Iniciei funções como psicóloga escolar no ano letivo 1983-1984 (já foi há 38 anos)! Escolhi a psicologia escolar no último ano do curso, por não me identificar com as únicas áreas de formação, existentes na altura, a nível da psicologia clínica. O facto de em contexto escolar poder intervir em diversos domínios, com diferentes abordagens, foi uma aliciante. Sinal- Quais as maiores dificuldades que encontrou ao longo do seu percurso profissional? F.S.- Permanente excesso de trabalho, inexistência de carreira profissional durante os primeiros 15 anos e posterior carreira extremamente desmotivante a nível de remuneração. O maior obstáculo para o sucesso profissional ocorre nas situações em que não se constata verdadeira motivação para a obtenção de apoio psicológico por parte dos alunos e / ou das pessoas significativas. Sinal- Se pudesse ter nascido noutra época hist

  Maria Rodrigues, porta-voz das escolas do Distrito de Coimbra No passado dia 28 de março decorreu, no IPDJ, delegação de Coimbra, a sessão distrital do programa Parlamento dos Jovens 2022, tendo estado presentes 46 deputados representando as diversas escolas do distrito de Coimbra. A nossa escola esteve representada pelos deputados Vítor Gonçalves, Maria Rodrigues e o suplente Tomás Senhor. Ao longo da sessão, foi notório o desempenho com que os nossos deputados obsequiaram todos os presentes durante a secção parlamentar. É de destacar todo o trabalho desenvolvido pelos nossos jovens deputados que  pode ser reputado de excecional, com intervenções pertinentes e consistentes. Durante o debate dos trabalhos parlamentares, que decorreram durante a parte da tarde, há que evidenciar a sua eficiência argumentativa, tendo conseguido levar uma das suas propostas para a sessão nacional, integrada no projeto de recomendação do distrito de Coimbra. Desta participação valeu a eleição para repres

  No passado dia 24 de março, o nosso diretor, Carlos Santos, atribuiu um louvor às alunas Beatriz Portilho Soares Carvalho Lopes, Inês Filipa Guimarães Pereira, Inês Filipa Guimarães Pereira, Matilde Pires Cavaco e Vera Coutinho Visser por terem tido uma digna prestação enquanto representantes da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, ao obterem o segundo lugar por equipas, no escalão de juvenil feminino, no Corta-Mato, fase CLDE-Coimbra, em Montemor-o-Velho, no dia 8 de março de 2022. Foi igualmente atribuído um louvor ao aluno João da Silva Santos, pela sua digna prestação enquanto representante da Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz, ao obter o segundo lugar na IX Edição do Concurso Concelhio de Leitura, fase Municipal do Concurso Nacional de Leitura, que se realizou no Auditório Municipal da Figueira da Foz, nos dias 4 e 7 de março, tendo ficado apurado para a Fase Intermunicipal, a ter lugar no próximo dia 27 de abril, na Lousã.

No próximo sábado, dia 26 de março de 2022, pelas 18:00h, estará patente ao público uma mostra de desenhos dos alunos de Artes da Escola Dr. Joaquim de Carvalho na galeria da Magenta. Esta exposição subordinada ao tema " OS VÍRUS E A ARTE DO SÉCULO XX” reúne desenhos e pinturas dos alunos do 12º ano, turma D1. As pinturas são em tela e as técnicas, em acrílico e pastel de óleo. Nos desenhos, em formato A2, foram usadas várias técnicas e os temas são “As mãos e os animais em vias de extinção” e "As alterações climáticas". Esta mostra visa fomentar a participação responsável em grupo, organização, cidadania e divulgação do trabalho desenvolvido na escola. ALUNO e Título IMAGEM TEMAS e técnica 1 AFONSO SILVA       Sem título   OP ART VARICELA ACRÍLICO E CANETAS 2 ANA CAROLINA        SAPO SARAMPADO   DADA  OP ART SARAMPO ACRÍLICO E  COLAGEM

O Sinal foi entrevistar Gastão Sousa, professor de Educação Física da nossa escola. Aqui fica o resultado da nossa conversa.  Sinal – Sabemos que é professor de Educação Física. Pode dizer-nos há quantos anos? Qual a razão da sua escolha profissional?  G.S.- Comecei a lecionar Educação Física no ano de 1990, precisamente na escola que frequentei no meu 5º e 6º anos de escolaridade, a Escola C+S da Senhora da Hora, situada no concelho de Matosinhos, distrito do Porto. Por coincidência, foi nessa altura, quando tinha 10 ou 11 anos de idade e frequentava o 5º ano, que decidi ser essa a profissão que queria ter quando fosse adulto. O facto de ter um professor de Educação Física excelente, que adorava o que fazia e transmitia essa paixão aos seus alunos, ajudou a consolidar essa vocação e a agarrar todas as oportunidades que tive para praticar todo o tipo de desportos.  Sinal – O que mais gosta de fazer para relaxar após um dia cansativo de aulas? Porquê?  G.S. - Não posso dizer que as a

A Unesco aprovou, em novembro 2019, a instituição do dia 14 de março — já com tradição alargada de celebrações matemáticas como Dia do Pi ­— como o Dia Internacional da Matemática (DIM ou IDM). O Dia Internacional da Matemática é uma celebração mundial, este ano subordinada ao tema “A Matemática Une”. Foi proposto por Yuliya Nesterova, estudante de pós-graduação da Universidade de Ottawa, no Canadá porque, nas suas palavras: “A matemática une, para sinalizar que é uma linguagem comum que todos nós temos e um assunto comum com o qual nos encontramos.” A ESJCFF, através do Departamento de Ciências Exatas e da Informação, associou-se a esta comemoração com a participação empenhada de alunos dos 9.º e 10.º anos. Assim, esteve patente, no átrio da escola, uma exposição com trabalhos físicos de alunos das turmas A e B do 9.º ano e, em formato digital, na televisão interativa, excertos de trabalhos de alunos de todas as turmas de 9.º ano e da turma C do 10.º ano. Em algumas turmas, foi resol

“De resto, filho – continuou Alencar – tudo em Sintra é divino. Não há cantinho que não seja um poema... ” (in Os Maias de Eça de Queirós, capítulo VIII). Nos dias 3 e 4 de março de 2022, os alunos do 11ºano da Escola Joaquim de Carvalho realizaram uma visita de estudo a Sintra. Quis o destino que me calhasse a data de 4 de março, uma bela sexta-feira ensolarada, nem muito quente nem muito fria. Enfim, perfeita para uma viagem como esta. Saímos da escola às 8h15, e, após algumas horas de viagem, pude avistar o Palácio da Pena à distância, em toda a sua beleza imponente. Daí a pouco estávamos no sopé da colina que dá casa a esta maravilha arquitetónica e iniciámos uma pequena caminhada que nos levou ao palácio. Chegados lá, todos pudemos contemplar de perto aquele que é um dos monumentos mais icónicos do nosso país. Este palácio já viveu muitas vidas e passou pelas mãos de vários donos, desde monges a reis e, tal como quem conta um conto, cada dono acrescentou um ponto a este palácio,