Na passada segunda-feira, dia 14 de fevereiro, o intervalo das 10 horas foi acompanhado de um concerto realizado por 2 alunos do 12º ano da Joaquim de Carvalho, Ricardo Martins (12º F) e Maria Ana Trindade (12ºG), convidados pela nossa Associação de Estudantes.
A fim de os conhecermos melhor e, de certa forma, também de lhes agradecer o ambiente proporcionado a todos os que se encontravam no bar, decidimos entrevistá-los.
Sinal: Como descreverias o “amor” numa frase?
Ricardo: “O amor”, para mim, “é o que comanda a vida.”
Maria Ana: O amor é um sentimento de grande carinho e um conjunto de valores, tais como, o respeito, a confiança, principalmente, e a segurança. Para mim existem vários tipos de amor como o amor à família, ao namorado ou namorada, amor à vida e, o mais importante de todos eles, o amor próprio.
Sinal: Que significa o “Dia de São Valentim” para ti?
Ricardo: É uma lembrança para amarmos e refletirmos sobre as nossas vidas.
Maria Ana: Para mim, é um dia de união, principalmente. E um dia de celebração de todas as formas de amor!
Sinal: Como te sentiste hoje ao atuar para um público?
Ricardo: Senti-me eufórico por centenas de pessoas estarem a acompanhar-me e cantar a mesma música que eu, estando eu em palco. Na verdade, esta foi a primeira vez que atuei para um público tão grande e senti uma paixão enorme em cima daquele palco, principalmente quando a maioria acompanhava o refrão da música “Paixão”.
Maria Ana: Em primeiro lugar, quero desde já agradecer o convite da direção da Associação de Estudantes para atuar hoje. Senti uma grande união e, tanto eu como o Ricardo, sentimos uma felicidade imensa porque todos estavam tão unidos pelas músicas.
Sinal: Das três músicas que ouvimos (“Can´t Help Falling in Love With You”, “Para os braços da minha mãe” e “Paixão”), qual foi a que mais gostaram de cantar?
Ricardo: “A “Paixão”, porque nunca tinha tido aquela quantidade de pessoas a cantar em uníssono um refrão. E era eu que estava a “decidir”, lá em cima, com elas a olhar.
Maria Ana: Definitivamente a “Paixão”, pelo impacto que esta ainda causa nas pessoas. A música já é antiga e ao cantá-la senti mesmo que não estava sozinha porque toda a gente nos acompanhou no refrão.
Sinal: Como começaste a tua jornada como artista?
Ricardo: Eu toco guitarra desde o quinto ano, no Conservatório de Música David de Sousa. Mas, na verdade, nunca cantei até chegar a pandemia e os meses de isolamento, em março de 2020, altura em que também comecei a tocar piano, maioritariamente por motivação da banda “Queen”.
Maria Ana: Aos 6 anos juntei-me ao Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz, de que ainda faço parte, e aos 9 anos entrei para a classe de canto da professora Carla Bernardino do CAE, onde fui desenvolvendo a minha capacidade de canto. Aos 14 anos fui para o conservatório.
Sinal: Já pensaste em lançar alguma música da tua autoria?
Ricardo: Já. Estou atualmente a compor uma música mas, para já, não vou revelar muito mais.
Maria Ana: Sim, mas ainda não encontrei inspiração suficiente para tal. Por enquanto, fico-me pelos “covers”.
Sinal: Quais são as tuas maiores inspirações?
Ricardo: Sem dúvida Frank Sinatra, Michael Bublé, Dean Martin e Elvis Presley.
Maria Ana: Adele, principalmente, e Marisa Liz.
Sinal: Qual é o teu sonho no mundo artístico?
Ricardo: O meu foco está noutras atividades neste momento, mas a música estará sempre aqui para mim, como um refúgio e uma paixão.
Maria Ana: O meu sonho é mesmo conciliar a minha vida artística com a minha vida pessoal e tinha o grande sonho de participar num musical de La Féria, o maior produtor de teatros musicais. Consegui alcançá-lo, uma vez que vou participar num nos dias 10, 11, 12 e 13 de março no CAE da Figueira da Foz. Vai ser uma participação pequena, mas tinha este desejo desde muito pequena e sinto-me extremamente feliz por, finalmente, o concretizar. Pretendo também conseguir ajudar os outros com a minha música, quero IMENSO tocar o coração das pessoas com ela, mostrando-lhes que não estão sozinhas, e fazer muitos teatros musicais.
Sinal: Qual é a tua maior dificuldade que sentes como artista?
Ricardo: Provavelmente tentar expressar-me numa música que não é minha e com a qual não me identifico.
Maria Ana: Uma grande dificuldade é controlar a ansiedade, porque fico muito ansiosa, maioritariamente, por causa dos concertos, ao cantar para os outros.
Sinal: Já pensaste em desistir da música?
Ricardo: Sim. Aquilo de que mais gosto na música é o que ela me dá a mim e a quem me ouve. No entanto, há determinados períodos de tempo em que a minha voz não está no seu melhor ou a minha mente não colabora e penso em parar.
Maria Ana: Desistir por completo não. Houve uma altura em que desisti do piano, mas voltei a tocar recentemente. A música é algo que está tão dentro de mim que seria muito difícil eu desistir, só se me encontrasse mesmo muito mal. A música já faz parte de mim.
Sinal: Do que mais gostas quando estás a atuar?
Ricardo: Sem dúvida, da sensação de estar em palco e ouvir o público a cantar comigo.
Maria Ana: Adoro quando vejo a reação das pessoas ao cantar e dedico a canção a alguém.
Sinal: Pretendes ingressar na universidade? Se sim, qual o curso que desejas seguir no próximo ano?
Ricardo: Sim. Pretendo estudar “Business” fora de Portugal.
Maria Ana: Pretendo seguir Psicologia, no entanto, ainda não sei em que ramo quero trabalhar.
Sinal: Por fim, que dicas darias a alguém que está a começar ou deseja iniciar uma vida artística?
Ricardo: Finge até conseguires (Fake it until you make it). Fingir que as pessoas vão gostar e criar algo que não és, mas que queres ser e adaptares-te a essa pessoa.
Maria Ana: Começa aulas de canto com um professor. Penso que toda a gente pode saber cantar, o que é necessário é praticar e aprender a técnica. Tem muita confiança em ti, no teu talento e na tua voz e não baixes a cabeça nem desistas por causa de comentários, seja de quem for. Também te aconselho a teres pessoas que te apoiem incondicionalmente.
Mariana Silva, 12ºG
Vítor Gonçalves, 11ºH
Ricardo: “O amor”, para mim, “é o que comanda a vida.”
Maria Ana: O amor é um sentimento de grande carinho e um conjunto de valores, tais como, o respeito, a confiança, principalmente, e a segurança. Para mim existem vários tipos de amor como o amor à família, ao namorado ou namorada, amor à vida e, o mais importante de todos eles, o amor próprio.
Sinal: Que significa o “Dia de São Valentim” para ti?
Ricardo: É uma lembrança para amarmos e refletirmos sobre as nossas vidas.
Maria Ana: Para mim, é um dia de união, principalmente. E um dia de celebração de todas as formas de amor!
Sinal: Como te sentiste hoje ao atuar para um público?
Ricardo: Senti-me eufórico por centenas de pessoas estarem a acompanhar-me e cantar a mesma música que eu, estando eu em palco. Na verdade, esta foi a primeira vez que atuei para um público tão grande e senti uma paixão enorme em cima daquele palco, principalmente quando a maioria acompanhava o refrão da música “Paixão”.
Maria Ana: Em primeiro lugar, quero desde já agradecer o convite da direção da Associação de Estudantes para atuar hoje. Senti uma grande união e, tanto eu como o Ricardo, sentimos uma felicidade imensa porque todos estavam tão unidos pelas músicas.
Sinal: Das três músicas que ouvimos (“Can´t Help Falling in Love With You”, “Para os braços da minha mãe” e “Paixão”), qual foi a que mais gostaram de cantar?
Ricardo: “A “Paixão”, porque nunca tinha tido aquela quantidade de pessoas a cantar em uníssono um refrão. E era eu que estava a “decidir”, lá em cima, com elas a olhar.
Maria Ana: Definitivamente a “Paixão”, pelo impacto que esta ainda causa nas pessoas. A música já é antiga e ao cantá-la senti mesmo que não estava sozinha porque toda a gente nos acompanhou no refrão.
Sinal: Como começaste a tua jornada como artista?
Ricardo: Eu toco guitarra desde o quinto ano, no Conservatório de Música David de Sousa. Mas, na verdade, nunca cantei até chegar a pandemia e os meses de isolamento, em março de 2020, altura em que também comecei a tocar piano, maioritariamente por motivação da banda “Queen”.
Maria Ana: Aos 6 anos juntei-me ao Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz, de que ainda faço parte, e aos 9 anos entrei para a classe de canto da professora Carla Bernardino do CAE, onde fui desenvolvendo a minha capacidade de canto. Aos 14 anos fui para o conservatório.
Sinal: Já pensaste em lançar alguma música da tua autoria?
Ricardo: Já. Estou atualmente a compor uma música mas, para já, não vou revelar muito mais.
Maria Ana: Sim, mas ainda não encontrei inspiração suficiente para tal. Por enquanto, fico-me pelos “covers”.
Sinal: Quais são as tuas maiores inspirações?
Ricardo: Sem dúvida Frank Sinatra, Michael Bublé, Dean Martin e Elvis Presley.
Maria Ana: Adele, principalmente, e Marisa Liz.
Sinal: Qual é o teu sonho no mundo artístico?
Ricardo: O meu foco está noutras atividades neste momento, mas a música estará sempre aqui para mim, como um refúgio e uma paixão.
Maria Ana: O meu sonho é mesmo conciliar a minha vida artística com a minha vida pessoal e tinha o grande sonho de participar num musical de La Féria, o maior produtor de teatros musicais. Consegui alcançá-lo, uma vez que vou participar num nos dias 10, 11, 12 e 13 de março no CAE da Figueira da Foz. Vai ser uma participação pequena, mas tinha este desejo desde muito pequena e sinto-me extremamente feliz por, finalmente, o concretizar. Pretendo também conseguir ajudar os outros com a minha música, quero IMENSO tocar o coração das pessoas com ela, mostrando-lhes que não estão sozinhas, e fazer muitos teatros musicais.
Sinal: Qual é a tua maior dificuldade que sentes como artista?
Ricardo: Provavelmente tentar expressar-me numa música que não é minha e com a qual não me identifico.
Maria Ana: Uma grande dificuldade é controlar a ansiedade, porque fico muito ansiosa, maioritariamente, por causa dos concertos, ao cantar para os outros.
Sinal: Já pensaste em desistir da música?
Ricardo: Sim. Aquilo de que mais gosto na música é o que ela me dá a mim e a quem me ouve. No entanto, há determinados períodos de tempo em que a minha voz não está no seu melhor ou a minha mente não colabora e penso em parar.
Maria Ana: Desistir por completo não. Houve uma altura em que desisti do piano, mas voltei a tocar recentemente. A música é algo que está tão dentro de mim que seria muito difícil eu desistir, só se me encontrasse mesmo muito mal. A música já faz parte de mim.
Sinal: Do que mais gostas quando estás a atuar?
Ricardo: Sem dúvida, da sensação de estar em palco e ouvir o público a cantar comigo.
Maria Ana: Adoro quando vejo a reação das pessoas ao cantar e dedico a canção a alguém.
Sinal: Pretendes ingressar na universidade? Se sim, qual o curso que desejas seguir no próximo ano?
Ricardo: Sim. Pretendo estudar “Business” fora de Portugal.
Maria Ana: Pretendo seguir Psicologia, no entanto, ainda não sei em que ramo quero trabalhar.
Sinal: Por fim, que dicas darias a alguém que está a começar ou deseja iniciar uma vida artística?
Ricardo: Finge até conseguires (Fake it until you make it). Fingir que as pessoas vão gostar e criar algo que não és, mas que queres ser e adaptares-te a essa pessoa.
Maria Ana: Começa aulas de canto com um professor. Penso que toda a gente pode saber cantar, o que é necessário é praticar e aprender a técnica. Tem muita confiança em ti, no teu talento e na tua voz e não baixes a cabeça nem desistas por causa de comentários, seja de quem for. Também te aconselho a teres pessoas que te apoiem incondicionalmente.
Vítor Gonçalves, 11ºH
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