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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2009

Boa acção do dia!

No passado dia 4 de Novembro, alguns alunos da nossa escola, cinco do 8º e uma do 7º ano, salvaram 2 cães de raça (um labrador preto e um basset hound) que estavam perdidos e entraram no recinto da escola. Uma aluna ligou para a protecção dos animais da Figueira da Foz que veio imediatamente. Os bombeiros levaram-nos para o canil municipal, onde ficarão até que os donos os vão buscar ou que sejam adoptados, caso não tenham dono ou este os tenha abandonado. Se conhecerem os donos dos cães, por favor contactem o canil (Rua do Mato nº 293080-042 Figueira da Foz). Obrigado! Adriana Pascoal 8ºB Carolina Mateus 8ºB Inês Filipe 8ºB

20 anos da queda do muro de Berlim

20 anos da queda do Muro de Berlim No dia 9 de Novembro, comemora-se os 20 anos da queda do muro de Berlim. O que era o muro de Berlim? O muro de Berlim era uma barreira física construída pela República Democrática Alemã, durante a guerra-fria, que rodeava toda a cidade de Berlim ocidental, separando-a da Alemanha oriental, inclusive Berlim oriental. Este muro dividia a cidade de Berlim em duas partes: a República Federal Alemã (RFA), constituída pelos países capitalistas, e a República Democrática Alemã (RDA), constituída pelos países socialistas ‘amigos’ do regime soviético. O muro, de 66,5km de gradeamento metálico, 302 torres de observação, 127 redes metálicas electrificadas com alarme e 255 pistas de corrida para os cães-de-guarda, começou a ser construído repentinamente na madrugada de 13 de Agosto de 1961. Ao longo dos anos, ao tentarem atravessar o muro, 80 pessoas morreram, 112 ficaram feridas e milhares aprisionadas. A queda do muro de Berlim começou no dia 9 de Novembro de 1...

Como se veste a nossa escola?

Os jovens de hoje são, muitas vezes, julgados pela aparência: quando vemos alguém pela primeira vez, a nossa primeira impressão é baseada na forma como se veste. Por esse motivo o Sinal decidiu dedicar algum tempo à moda, tendo usado o espaço escolar como referência. Colocamos algumas perguntas aos colegas: 1. Qual é o teu acessório favorito? 2. Qual a peça que consideras mais importante na moda? 3. Achas que as marcas são importantes? 4. Qual é o teu tipo de calçado favorito? Ana Fiúza, nº6, 7ºB 1. Pulseiras. 2. Camisola. 3.Sim. 4.Adidas. Liliana Vilaverde, nº21, 7ºB 1. Brincos e lenços. 2. Calças. 3. Não. 4. Nike e Adidas. Luísa Canário, nº22, 7ºB 1. Pulseiras. 2. Sapatilhas. 3. Sim. 4. Adidas. Mariana Marques e Mariana Rebola, 9ºB 1. Lenços. 2. Camisola/T-shirt. 3. Sim. 4. All Stars e Adidas. Adriana Pascoal, 8ºB 1. Cachecol. 2. Sapatilhas. 3. Não. 4. Adidas. Inês Filipe, 8ºB 1. Óculos coração. 2. Camisola. 3. Não. 4. Adidas. Carolina Mateus, 8ºB 1. Laços. 2. Camisola. 3. Sim. 4. A...

Entrevista a Margarida Seiça, dinamizadora deste projecto da AMI

Margarida Seiça foi à turma do 8ºB, e o teu jornal entrevistou-a. Como se envolveu no projecto? Sempre foi o meu desejo envolver-me em voluntariado na área da saúde no estrangeiro. Há quanto tempo faz voluntariado? Há 8 anos. É a primeira vez que vai para um outro país fazer voluntariado? Sim. Quanto tempo vai ficar na Guiné? 10 dias. Nestes dias, posso ter a experiência de viver como eles vivem. Está orgulhosa do material que recolhemos? Qualquer material que seja, fico orgulhosa. Uma caneta faz uma alegria imensa, pois eles não têm nada! Uma mensagem para os nossos leitores : É uma experiência muito enriquecedora, qualquer que seja o voluntariado. Pode ser feito ao pé de nós e faz-nos crescer. Carolina Mateus 8ºB Adriana Pascoal 8ºB João Figueiredo 8ºB

Opinião dos premiados

Quisemos saber, diante dos participantes do prémio Infante D. Henrique, a sua opinião sobre a sua prestação. Maria Santos 11º E: Eu gostei imenso de realizar o nível da medalha de bronze do prémio Infante D. Henrique, no qual executei diversas actividades e tarefas, com gosto e desempenho, vindo a aperfeiçoar várias competências e vários relacionamentos. Com muito gosto e vontade, vou prosseguir e realizar o nível seguinte, a medalha de prata. Daniel Mend es 11º B: Considero o Prémio Infante D. Henrique muito positivo e motivador. Com ele tenho desenvolvido competências que me permitem agir e interagir em sociedade, contribuindo para ela, de forma construtiva e empenhada. Permitiu-me valorizar princípios de vida e cimentar valores que julgo fundamentais para o meu crescimento enquanto indivíduo. Rui Liceia 11º E: Para mim o prémio foi mais do que uma boa experiência, foi uma experiência que marcou a minha vida. Ver o mundo com outro olhos e abrir os meus horizontes foram alguns dos pon...

Entrevista à Comunidade-Regresso à nova escola

Dois meses depois das aulas começarem, quisemos saber junto dos nossos leitores o que pensam sobre o ambiente da escola e as suas perspectivas para o futuro. Para isso fizemos-lhes estas perguntas: 1- O que pensa(s) das obras na nossa escola? a) dois aspectos positivos. b) dois aspectos negativos. 2- O que faz mais falta neste momento? 3- Que está(s) mais ansioso/a por ver na nova escola? 1-a) Melhores condições de trabalho, melhores condições para os alunos. b) Barulho, lixo. 2- Ar condicionado. 3- Laboratórios. ( Marisa Gonçalves, Assistente Operacional ) 1- a) Não vejo nenhum neste momento. b) Barulho, condições (dispersão). 2- A escola pronta. 3- O acabamento da obra. (Lurdes Cabete, Assistente Operacional) 1- a) A escola vai ficar nova. Não ouvimos os professores nas aulas. b) Não se pode andar pela escola toda, o pó. 2- As oficinas de educação tecnológica. 3- A escola pronta. (Ana Cristina e Maria Luísa, 7º B) 1- a) Não há. b) Barulho, a poeira. 2- As salas. 3- Como vai ser a no...

Bolas de sabão

As bolas de sabão que esta criança Se entretém a largar de uma palhinha São translucidamente uma filosofia toda , Alberto Caeiro, Poemas A criança, de olhos muito abertos e deslocando-se sem parar, tenta prender, com os bracitos erguidos, as inúmeras bolas, que coloridas e fugazes, se balouçam suavemente sobre a sua cabeça antes de se extinguirem a caminho do chão. A criança ri, com risadas sonoras e límpidas que enchem a sala. O pai, com um leve sopro, faz renascer, sob o seu olhar ansioso, uma multidão de bolas que, em segundos, desaparecem no ar ou se perdem nos pequeninos dedos que não desistem de as apanhar. A mãe, com a máquina fo...

Figueira sem barreiras

Andámos pela cidade e reparámos que nem todas as pessoas têm acesso a alguns locais. Têm de andar pela estrada, pois não conseguem subir passeios, não tem acesso a alguns estabelecimentos, como, por exemplo, cafés, o edifício das Finanças, o Tribunal, casas de banho públicas, entre outros. Falamos das pessoas com deficiências motoras e da ausência de rampas de acesso ou da eliminação de barreiras arquitectónicas. De acordo com o decreto-lei nº 163/2006 todas as pessoas, sejam deficientes ou não, têm direito às mesmas oportunidades de emprego e à qualidade de vida, com acesso facilitado a todos os locais públicos e privados. Decreto-Lei n.º 163/2006 A promoção da acessibilidade constitui um elemento fundamental qualidade de vida das pessoas, sendo um meio imprescindível para o exercício dos direitos que são conferidos a qualquer membro de uma sociedade democrática, contribuindo decisivamente para um maior reforço dos laços sociais, para uma maior participação cívica...